sábado, 4 de dezembro de 2010
Tipos de Dobras
As dobras são originadas por movimentos lentos, constantes e compressivos nas rochas. Estes movimentos são provocados pela força da movimentação do magma, por isso se diz que a Terra é dinâmica. Uma dobra pode ser: Anticlinal ou Sinclinal --- Charneira
domingo, 26 de setembro de 2010
Dobras e Falhas
Os sismos correspondem á libertação de energia que ocorre assim que há ruptura do material no interior, a causa dessa ruptura deve-se á existência do material que constitui a astenosfera, o magma.
Mas como é que o materia rochoso se parte e dá origem aos sismos?
O material rochoso vai sofrendo pressões (forças), mas estas não originam de imediato fracturas nas rochas (a não ser que o movimento seja muito brusco e rápido, neste caso origina uma falha). As rochas têm a capacidade de se deformarem (sem se partirem, originando as dobras) até chegarem a um certo limite, após atingido este ponto de plasticidade, as rochas fracturam-se (dobras-fallhas).
Para ajudar a perceber:
. Imagina a plasticina, só após o aquecimento é que ela fica maleável, se tentares moldar a plasticina sema aqueceres ela irá partir-se. O mesmo se passa no interior, as rochas como estão quentes, "moldam-se", até um certo limite, após ultrapasar este limite, as rochas fracturam-se, dando origem a falhas, que por sua vez formam sismos.
. Lembra-te da régua, consegui-mos dobrá-la até um certo ponto, depois parte-se. Quando estás a dobrar a régua, estás a simular a pressão exercida nois diferentes materiais rochosos e quando a régua se parte, a simulara a ruptura do material (ou seja, a Falha).
Nota: Este texto foi tirado do site http://ciencias3c.cvg.com.pt/ e adaptado por mim.
Esta imagem foi tirada do site http://fotos.sapo.pt/
Mas como é que o materia rochoso se parte e dá origem aos sismos?
O material rochoso vai sofrendo pressões (forças), mas estas não originam de imediato fracturas nas rochas (a não ser que o movimento seja muito brusco e rápido, neste caso origina uma falha). As rochas têm a capacidade de se deformarem (sem se partirem, originando as dobras) até chegarem a um certo limite, após atingido este ponto de plasticidade, as rochas fracturam-se (dobras-fallhas).
Para ajudar a perceber:
. Imagina a plasticina, só após o aquecimento é que ela fica maleável, se tentares moldar a plasticina sema aqueceres ela irá partir-se. O mesmo se passa no interior, as rochas como estão quentes, "moldam-se", até um certo limite, após ultrapasar este limite, as rochas fracturam-se, dando origem a falhas, que por sua vez formam sismos.
. Lembra-te da régua, consegui-mos dobrá-la até um certo ponto, depois parte-se. Quando estás a dobrar a régua, estás a simular a pressão exercida nois diferentes materiais rochosos e quando a régua se parte, a simulara a ruptura do material (ou seja, a Falha).
Nota: Este texto foi tirado do site http://ciencias3c.cvg.com.pt/ e adaptado por mim.
Esta imagem foi tirada do site http://fotos.sapo.pt/
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Reflexão final (7º ano)...
Eu acho que trabalhei para um 4, mas nos testes tive 3 e no final dos períodos também por isso em princípio vou ter 3 no final do ano. Mas na verdade quando na minha auto-avaliação pedi 4, estava a contar já com a nota deste blogue, que acho que merece 5 e a média de 3 com 5 dá 4!
E enfim, foi por isso que eu pedi 4, mas eu sei que trabalhei abaixo das minhas capacidades... Por isso se me aparecer um 3 na pauta, embora vá ficar um pouco decepcionada comigo mesma, não vou ficar impressionada, porque se eu me tivesse esforçado como tinha planeado tinha tirado um 5 sem dúvida nenhuma.
Espero não ter sido demasiado confusa, e desejo umas boas férias para todos os "turistas" que vierem visitar o meu blogue!
Nota: Esta imagem foi tirada do site "http://www.brasilescola.com=http://www.educador.brasilescola.com"
E enfim, foi por isso que eu pedi 4, mas eu sei que trabalhei abaixo das minhas capacidades... Por isso se me aparecer um 3 na pauta, embora vá ficar um pouco decepcionada comigo mesma, não vou ficar impressionada, porque se eu me tivesse esforçado como tinha planeado tinha tirado um 5 sem dúvida nenhuma.
Espero não ter sido demasiado confusa, e desejo umas boas férias para todos os "turistas" que vierem visitar o meu blogue!
Nota: Esta imagem foi tirada do site "http://www.brasilescola.com=http://www.educador.brasilescola.com"
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Escalas Sísmicas
Existem várias escalas para se medirem os sismos, mas as mais conhecidas são a de Mercalli(adaptada) e a de Richter.
A escala de Mercali mede a intensidade e vai de I a XII, utiliza-se a numeração Romana para diferenciar dos valores da escala de Richter.
A intensidade é a quantidade de destruição provocada por um sismo. É feito um inquérito à população e mede-se o grau de destruição. Posteriormente os valores de intensidade obtidos no inquérito são marcados no mapa, unidos através de isossistas e determina-se o Epicentro.
Isossistas são as linhas que num mapa, unem pontos de igual intensidade sísmica.
A escala de Richter mede a magnitude e vai de 0 a 9, utiliza-se a numeração Árabe para diferenciar dos valores da escala de Mercalli.
A Magnitude é a quantidade de energia que é libertada atreavés de um sismo. É uma escala cíentifica, cada grau corresponde a mais 10x que o grau anterior.
Sismos
Porque é que se origina um sismo?
As rochas no seu interior estão sujeitas a grandes variações de temperaturas e de pressões, estas variações são responsáveis por certos fenómenos como os sismos e vulcões. Ocorrem em zonas frágeis da crosta. O material tem pouca plasticidade, quando atinge o seu limite rompe, neste momento dá-se o abalo que corresponde a libertação de energia.
Sismo: É um abalo curto e brusco na litosfera.
Terramoto: É um sismo que ocorre na crosta continental.
Maremoto: É um sismo que ocorre na crosta oceânica.
Tsunami: É a onda formada pelo maremoto.
Epicentro: É o local à superfície, onde o sismo é sentido com maior intensidade.
Hipocentro: Local em profundidade onde o sismo tem origem.
Sismologia: Ciência que estuda os sismos.
Sismólogo: Pessoa formada em Sismologia.
Sismograma: Registo do sismo feito pelo sismógrafo.
Sismógrafo: Aparelho que regista o sismo, ou seja, que faz o sismograma.
Nota: Esta imagem foi tirada do site "http://ciencias3c.cvg.com.pt
As rochas no seu interior estão sujeitas a grandes variações de temperaturas e de pressões, estas variações são responsáveis por certos fenómenos como os sismos e vulcões. Ocorrem em zonas frágeis da crosta. O material tem pouca plasticidade, quando atinge o seu limite rompe, neste momento dá-se o abalo que corresponde a libertação de energia.
Sismo: É um abalo curto e brusco na litosfera.
Terramoto: É um sismo que ocorre na crosta continental.
Maremoto: É um sismo que ocorre na crosta oceânica.
Tsunami: É a onda formada pelo maremoto.
Epicentro: É o local à superfície, onde o sismo é sentido com maior intensidade.
Hipocentro: Local em profundidade onde o sismo tem origem.
Sismologia: Ciência que estuda os sismos.
Sismólogo: Pessoa formada em Sismologia.
Sismograma: Registo do sismo feito pelo sismógrafo.
Sismógrafo: Aparelho que regista o sismo, ou seja, que faz o sismograma.
Nota: Esta imagem foi tirada do site "http://ciencias3c.cvg.com.pt
Abalos Sísmicos
Abalos Premonitórios: São abalos suaves que indicam o que vai acontecer, corresponde à saída das 1ª ondas P, que só são sentidas pelos sismógrafos e pelos animais.
Abalos principais do Sismo: É o abalo propriamente dito, corresponde à saída das ondas P e das ondas S à superfície.
Réplicas: Os abalos sísmicos vão diminuindo de intensidade até se extinguirem. Corresponde ao reajuste do interior da Terra.
Os 3 tipos de Ondas (P, S e L)
Os três tipos de ondas:
As ondas P propagam-se por todos os materiais e deslocam-se no sentido da propagação das ondas sísmicas
As ondas S propagam-se por materiais sólidos e deslocam-se na perpendicular do sentido de propagação das ondas sísmicas.
As ondas L formam-se a partir da junção das ondas P e das ondas S à superfície, são as mais destrutivas.
Vulcanismo Submarino
Formação: Devido à presença da água, independentemente do tipo de lava que exista na câmara magmática, a lava é sempre viscosa pois contém muito gás. A água ao entrar em contacto com a lava transforma-se em vapor e incorpora-se na lava.
A pillow-lava forma-se quando a lava entra em contacto com a água do mar. A parte superficial arrefece mas o interior está líquida e a escorrer, esta por sua vez vai entrar em contacto com a água do mar e também arrefece, e assim sucessivamente até não existir mais lava. À medida que a lava vai arrefecendo esta forma relevos que fazem lembrar almofadas daí o nome.
As ilhas vulcânicas formam-se a partir da acumulação do material vulcânico submarino quando este chega à superfície o tipo de vulcanismo passa a ser comandado pelo tipo de lava existente na câmara magmática.
Nota: Estas imagens foram tiradas do site "http://ciencias3c.cvg.com.pt"
A pillow-lava forma-se quando a lava entra em contacto com a água do mar. A parte superficial arrefece mas o interior está líquida e a escorrer, esta por sua vez vai entrar em contacto com a água do mar e também arrefece, e assim sucessivamente até não existir mais lava. À medida que a lava vai arrefecendo esta forma relevos que fazem lembrar almofadas daí o nome.
As ilhas vulcânicas formam-se a partir da acumulação do material vulcânico submarino quando este chega à superfície o tipo de vulcanismo passa a ser comandado pelo tipo de lava existente na câmara magmática.
Nota: Estas imagens foram tiradas do site "http://ciencias3c.cvg.com.pt"
Vulcanismo Atenuado
Quando a câmara magmática está activa, esta aquece as rochas que estão à sua volta. A água da chuva infiltra-se e ao entrar em contacto com as rochas mais quentes transforma-se em vapor de água. Este, porque é um gás, sobe e se existir facilidade irá originar uma fumarola. Se o vapor não conseguir subir de imediato, arrefece e transforma-se em água originando assim um géiser ou uma nascente termal, dependendo do caso.
Fumarolas:
Fumarolas quentes: emissão de vapor de água a altas temperaturas.
Sulfataras: emissão de vapor de água + enxofre.
Mofetas: emissão de vapor de água + dióxido de carbono.
Géiseres: jacto de água intermitente.
Nascentes Termais: Nascentes de água quente
Nota: Esta imagem foi tirada do site " http://www.netxplica.com"
Fumarolas:
Fumarolas quentes: emissão de vapor de água a altas temperaturas.
Sulfataras: emissão de vapor de água + enxofre.
Mofetas: emissão de vapor de água + dióxido de carbono.
Géiseres: jacto de água intermitente.
Nascentes Termais: Nascentes de água quente
Nota: Esta imagem foi tirada do site " http://www.netxplica.com"
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Vulcano
Na aula, vimos um filme sobre vulcões, aprofessora passou este filme para que nós veija-mos como é que um vulcão entra em erupção, este filme passa-se em Los Angeles, foi um filme embora um pouco sangrento, divertido. Aqui vai o seu resumo:
Um vulcão entrou em erupção devido a 3 sismos. Como estavam numa cidade muito desenvolvida: tunéis de gás, água, esgoto, metro, ... o vulcão não teve dificuldade em evouir. para tentar parar o vulcão, Mike Roarck assume o papel de líder do grupo, tentando coordenar um "lançamento" de água, de modo que a lava solidificasse formando uma crosta. A lava embora tenha parado de escorrer pela cidade, continuou a correr pelos tunéis subterrâneos que íam dar ao hospital, para onde Mike Roarck mandara todas as vitimas daquela catástrofe e onde estava a sua filha Kelly, a cuidar dos filhos e filhas das vitimas do mesmo acontecimento, então Mike pensou: "Porque não demolir o centro comercial (com 20 metros de altura e x quilos de cimento e betume) de modo a que construa-mos uma barreira, para desviarmos a lava para os canos de esgoto, que por ventura iram dar ao mar?" e tal pensado, tal feito. Só que um dos míudos de quem Kelly tomava conta, tinha fugido e sem saber em direcção ao centro comercial. E no exacto momento em que íam demolir o grande edificio, Mike avistou a sua filha lá dentro e então correu e por um triz conseguiu desviar-se a si, á Kelly e ao pequeno Tommy daquele demolimento...
Um vulcão entrou em erupção devido a 3 sismos. Como estavam numa cidade muito desenvolvida: tunéis de gás, água, esgoto, metro, ... o vulcão não teve dificuldade em evouir. para tentar parar o vulcão, Mike Roarck assume o papel de líder do grupo, tentando coordenar um "lançamento" de água, de modo que a lava solidificasse formando uma crosta. A lava embora tenha parado de escorrer pela cidade, continuou a correr pelos tunéis subterrâneos que íam dar ao hospital, para onde Mike Roarck mandara todas as vitimas daquela catástrofe e onde estava a sua filha Kelly, a cuidar dos filhos e filhas das vitimas do mesmo acontecimento, então Mike pensou: "Porque não demolir o centro comercial (com 20 metros de altura e x quilos de cimento e betume) de modo a que construa-mos uma barreira, para desviarmos a lava para os canos de esgoto, que por ventura iram dar ao mar?" e tal pensado, tal feito. Só que um dos míudos de quem Kelly tomava conta, tinha fugido e sem saber em direcção ao centro comercial. E no exacto momento em que íam demolir o grande edificio, Mike avistou a sua filha lá dentro e então correu e por um triz conseguiu desviar-se a si, á Kelly e ao pequeno Tommy daquele demolimento...
Felizmente o plano de Mike resultou e foi assim, que no Oceano Pacifico a lava deste vulcão do tipo havaiano, com lava super fluida solidificou...
sábado, 15 de maio de 2010
Vucanismo Central
Tipo Havaiano:
Tipo de lava- fluida
Erupção- efusiva
Quantidade de gás- pouco
Tamanho dos piroclastos- grandes (lapili e bombas vulcânicas)
Escoadas de lava- rápidas e longas
Cone vulcânico- baixo e largo
Temperatura- elevada
Tipo Vulcaniano:
Tipo de lava- viscosa
Erupção- explosiva
Quantidade de gás- muito
Tamanho dos piroclastos- médios (cinzas, areias e lapili)
Escoadas de lava- curtas e largas
Cone vulcânico- alto e estreito
Temperatura- mais baixas
Tipo Estronboliano:
Tipo de lava- depende
Erupção- depende
Quantidade de gás- depende
Tamanho dos piroclastos-depende
Escoadas de lava-depende
Cone vulcânico-depende
Temperatura- depende
Tipo Peleano:
Tipo de lava- muito viscosa
Erupção- catastrófica
Quantidade de gás- imenso
Tamanho piroclastos- (se houver) cinzas
Escoadas de lava- não há
Cone vulcânico- amontoado de calhaus
Temperatura- mais baixa de todas
Tipo de lava- fluida
Erupção- efusiva
Quantidade de gás- pouco
Tamanho dos piroclastos- grandes (lapili e bombas vulcânicas)
Escoadas de lava- rápidas e longas
Cone vulcânico- baixo e largo
Temperatura- elevada
Tipo Vulcaniano:
Tipo de lava- viscosa
Erupção- explosiva
Quantidade de gás- muito
Tamanho dos piroclastos- médios (cinzas, areias e lapili)
Escoadas de lava- curtas e largas
Cone vulcânico- alto e estreito
Temperatura- mais baixas
Tipo Estronboliano:
Tipo de lava- depende
Erupção- depende
Quantidade de gás- depende
Tamanho dos piroclastos-depende
Escoadas de lava-depende
Cone vulcânico-depende
Temperatura- depende
Tipo Peleano:
Tipo de lava- muito viscosa
Erupção- catastrófica
Quantidade de gás- imenso
Tamanho piroclastos- (se houver) cinzas
Escoadas de lava- não há
Cone vulcânico- amontoado de calhaus
Temperatura- mais baixa de todas
terça-feira, 11 de maio de 2010
Tipos de erupção
Erupção efusiva: é uma erupção com lava fluida, a erupção é calma, a lava escorre a grande velocidade (pode atingir os 30km/h), e as escoadas de lava são longas. Os cones que se formam são baixos e largos e os piroclastos emitidos são grandes. (tipo havaiano)
Erupção explosiva: é uma erupção com lava viscosa, a erupção é violenta, a lava escorre a pouca velocidade e as escoadas de lava são curtas. Os cones que se formam são altos e estreitos e os piroclastos emitidos são pequenos. (tipo vulcaniano)
Erupção catastrófica: é uma erupção com lava muito viscosa. A lava não escorre e acumula-se na cratera formando uma agulha vulcânica. O gás que fica retido na chaminé sai e origina a nuvem ardente. Se existirem piroclastos são as cinzas. (tipo peleano)
Nota: a primeira imagem foi tirada do site "http://geo10vilaflor.blogspot.com", a segunda imagem foi tirada do site "http://www.alunos.esffl.pt" e a ultima imagem foi tirada do site "http://recantodasletras.uol.com.br"
Erupção explosiva: é uma erupção com lava viscosa, a erupção é violenta, a lava escorre a pouca velocidade e as escoadas de lava são curtas. Os cones que se formam são altos e estreitos e os piroclastos emitidos são pequenos. (tipo vulcaniano)
Erupção catastrófica: é uma erupção com lava muito viscosa. A lava não escorre e acumula-se na cratera formando uma agulha vulcânica. O gás que fica retido na chaminé sai e origina a nuvem ardente. Se existirem piroclastos são as cinzas. (tipo peleano)
Nota: a primeira imagem foi tirada do site "http://geo10vilaflor.blogspot.com", a segunda imagem foi tirada do site "http://www.alunos.esffl.pt" e a ultima imagem foi tirada do site "http://recantodasletras.uol.com.br"
sábado, 8 de maio de 2010
Tipos de lava
Lava fluida: É uma lava com pouco gás, muito líquida e com temperaturas muito elevada, ao sair da cratera escoa com muita facilidade formando longas escoadas de lava. Origina cones baixos e largos, os piroclastos são grandes (bombas e Lapilli).
Lava viscosa: É uma lava com muito gás, menos líquida que a anterior e com temperaturas menos elevadas, ao sair da cratera escoa com dificuldade formando curtas escoadas de lava. Origina cones altos e estreitos, os piroclastos são pequenos (cinzas, areias e Lapilli).
Lava muito viscosa: É uma lava com muito gás, quase sólida e com temperaturas menos elevadas que a anterior, ao sair da cratera não escoa, acumula-se formando uma espécie de rolha, originando a agulha vulcânica. O gás como não pode sair acumula-se na chaminé e ao sair pode explodir a agulha vulcânica dando origem à nuvem ardente. Se ao sair não explodir a agulha vulcânica os piroclastos se forem emitidos são as cinzas vulcânicas.
Agulha vulcânica: Edifício formado a partir da acumulação da lava muito viscosa. Devido ao tipo de lava a agulha é frágil e se a nuvem não a destruir os agentes erosivos rapidamente o fazem.
Nota: A primeira imagem foi tirada do site "http://tecnocientista.com", a segunda imagem foi tirada do site "http://kilauealavaflowmount.com", a terceira imagem foi tirada do site "http://elbauldejosete.com" e a ultima imagem foi tirada do site "http://amagiadamontanha.blogspot.com"
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Estrutura do Vulcão
Cone vulcânico: é um cone onde se acumulam as várias erupções do vulcão, formando um relevo de material vulcânico.
Câmara magmática: é o local onde está contido o magma.
Chaminé vulcânica: é um tubo que transporta o magma da câmara magmática até à cratera.
Cratera vulcânica: é uma cratera por onde o vulcão liberta os produtos vulcânicos.
Cone vulcânico secundário: é um cone secundário onde se acumulam as várias erupções do vulcão secundário, formando um relevo de material vulcânico.
Chaminé vulcânica secundária: é um tubo que transporta o magma da chaminé vulcânica principal até à cratera
Câmara magmática: é o local onde está contido o magma.
Chaminé vulcânica: é um tubo que transporta o magma da câmara magmática até à cratera.
Escoadas de lava: são camadas de lava que se acumulam na saída da lava das várias erupções.
Cratera vulcânica: é uma cratera por onde o vulcão liberta os produtos vulcânicos.
Cone vulcânico secundário: é um cone secundário onde se acumulam as várias erupções do vulcão secundário, formando um relevo de material vulcânico.
Chaminé vulcânica secundária: é um tubo que transporta o magma da chaminé vulcânica principal até à cratera
Cratera vulcânica secundária: é uma cratera por onde o vulcão secundário liberta os produtos vulcânicos para o cone secundário.
Escoada vulcânica secundária: são camadas de lava que se acumulam na saída da lava das várias erupções do vulcão secundário.
Piroclastos: significa fragmentos de fogo, classificam-se relativamente ao seu tamanho em cinzas, areias, lapili e bombas vulcânicas. Formam-se a partir da fragmentação da lava quando embatem no cone já estão no estado sólido. quanto mais gás contiver a lava menores são os piroclastos.
Lava: provém do magma que ao subir vai perdendo o gás o que a torna liquida e sai do vulcão.
Obsidiana: vidro vulcânico formado a partir do arrefecimento brusco da lava.
Brecha vulcânica: é a rocha formada a partir de fragmentos arrancados à chaminé vulcânica pela ascensão da lava. constitui um óptimo método directo.
Pedra-pomes: é uma rocha muito porosa, tornando-se muito leve por consequência do gás. À superfície da lava forma-se uma espécie de espuma (gás contido), e a rocha solidificava, o gás vai saindo quando a rocha está a arrefecer "esburacando-a". é a única rocha que bóia.
Nota: esta imagem foi tirada do site "http://e-geo.ineti.pt/"
Estrutura da Terra
Geologia: é a ciência que estuda a Terra e o seu devido comportamento.
Observações Geológicas:
Métodos directos:
. vulcões;
. afloramentos;
. sondagens;
. minas.
Métodos indirectos:
. sismos;
. meteoritos.
Antigo modelo da estrutura da Terra:
Crosta: 0-30 km , 0-900 ºC , materiais silicatados (silício e alumínio).
Manto: 30-2900 km , 900-4000 ºC , mistura silicatada (rochas).
Núcleo: 2900-6371 km , 4000-5000 ºC, materiais metálicos (ferro e níquel).
Descontinuidades: Gutenberg e Mohorovicic.
Novo modelo da estrutura da Terra:
Crosta Continental: o-70 km, sólido, 0-900 ºC
Crosta Oceânica: 0-12 km, sólido,
o-900 ºC
Manto superior: 3o-700 km, pastoso, 900-4000 ºC
Manto Inferior: 700-2900 km, sólido, 900-4000 ºC
Núcleo Externo: 2900-5150 km, liquido, 4000-5000 ºC
Núcleo Interno: 5150-6371 km, sólido, 4000-5000 ºC
Modelo mais actual da estrutura da Terra:
Endosfera: 2900-6371 km, esfera interior (núcleo).
Mesosfera: 700-2900 km, esfera média (manto inferior).
Astenosfera: 150-700 km, esfera do magma.
Litosfera: 0-150 km, inclui a crosta e parte do manto superior.
Descontinuidades: Gutenberg e Mohorovicic.
Nota: a primeira imagem foi tirada do site "http://cn-anasofia.blogspot.com", e a segunda e terceira imagens do site "http://pedro-martins-ribeiro.blogspot.com".
Observações Geológicas:
Métodos directos:
. vulcões;
. afloramentos;
. sondagens;
. minas.
Métodos indirectos:
. sismos;
. meteoritos.
Antigo modelo da estrutura da Terra:
Crosta: 0-30 km , 0-900 ºC , materiais silicatados (silício e alumínio).
Manto: 30-2900 km , 900-4000 ºC , mistura silicatada (rochas).
Núcleo: 2900-6371 km , 4000-5000 ºC, materiais metálicos (ferro e níquel).
Descontinuidades: Gutenberg e Mohorovicic.
Novo modelo da estrutura da Terra:
Crosta Continental: o-70 km, sólido, 0-900 ºC
Crosta Oceânica: 0-12 km, sólido,
o-900 ºC
Manto superior: 3o-700 km, pastoso, 900-4000 ºC
Manto Inferior: 700-2900 km, sólido, 900-4000 ºC
Núcleo Externo: 2900-5150 km, liquido, 4000-5000 ºC
Núcleo Interno: 5150-6371 km, sólido, 4000-5000 ºC
Modelo mais actual da estrutura da Terra:
Endosfera: 2900-6371 km, esfera interior (núcleo).
Mesosfera: 700-2900 km, esfera média (manto inferior).
Astenosfera: 150-700 km, esfera do magma.
Litosfera: 0-150 km, inclui a crosta e parte do manto superior.
Descontinuidades: Gutenberg e Mohorovicic.
Nota: a primeira imagem foi tirada do site "http://cn-anasofia.blogspot.com", e a segunda e terceira imagens do site "http://pedro-martins-ribeiro.blogspot.com".
terça-feira, 6 de abril de 2010
Happy Feet
Na aula vimos um filme chamado Happy Feet, aqui está o seu resumo:
A vida dos pinguins Imperador que moram na Antárctida é cantar. Mas infelizmente para Mumble, ele não sabe cantar mas sim dançar, pois quando ele era apenas um ovo, o seu pai (Memphis) deixou-o cair. Apaixonado por Glória desde criança, Mumble tenta conquistá-la, mas como não sabe cantar não o consegue. Decide então afastar-se do bando e conhece outra espécie de pinguins, os Adelie, pois nesta espécie a vida é dançar e Mumble faz-se logo amigo deles.Mas quer a todo o custo adaptar-se à sua espécie e conquistar Glória. No entanto, expulsam-no dizendo que ele é o causador da falta de peixe. Mas Mumble sabe que o culpado não é ele e com a ajuda dos amigos e de Lovelace, o chefe da tribo dos Adelie, parte em busca do causador. A meio da viagem separa-se dos amigos. E ao descobrir que os culpados são os humanos vai atrás deles, mas entretanto fica inconsciente, acorda num jardim zoológico e ficou lá tanto tempo, que chega mesmo a enlouquecer. Um dia, ao vê-lo dançar resolveram devolve-lo à Antárctida. Então ele vai ao encontro da tribo e conta-lhes a sua história. Diz que para voltarem a terem peixe tem que dançar para os humanos. O bando não acredita, mas Glória defende-o e consegue por toda a tribo a dançar. Quando os humanos chegaram, ao verem todos os pinguins a dançarem ficam muito surpreendidos e então resolvem parar de pescar naquela zona, para eles poderem continuar a reproduzir-se e dar origem a mais pinguins dançarinos...
Nota: esta imagem foi tirada do site "http://cultureba.com.br"
A vida dos pinguins Imperador que moram na Antárctida é cantar. Mas infelizmente para Mumble, ele não sabe cantar mas sim dançar, pois quando ele era apenas um ovo, o seu pai (Memphis) deixou-o cair. Apaixonado por Glória desde criança, Mumble tenta conquistá-la, mas como não sabe cantar não o consegue. Decide então afastar-se do bando e conhece outra espécie de pinguins, os Adelie, pois nesta espécie a vida é dançar e Mumble faz-se logo amigo deles.Mas quer a todo o custo adaptar-se à sua espécie e conquistar Glória. No entanto, expulsam-no dizendo que ele é o causador da falta de peixe. Mas Mumble sabe que o culpado não é ele e com a ajuda dos amigos e de Lovelace, o chefe da tribo dos Adelie, parte em busca do causador. A meio da viagem separa-se dos amigos. E ao descobrir que os culpados são os humanos vai atrás deles, mas entretanto fica inconsciente, acorda num jardim zoológico e ficou lá tanto tempo, que chega mesmo a enlouquecer. Um dia, ao vê-lo dançar resolveram devolve-lo à Antárctida. Então ele vai ao encontro da tribo e conta-lhes a sua história. Diz que para voltarem a terem peixe tem que dançar para os humanos. O bando não acredita, mas Glória defende-o e consegue por toda a tribo a dançar. Quando os humanos chegaram, ao verem todos os pinguins a dançarem ficam muito surpreendidos e então resolvem parar de pescar naquela zona, para eles poderem continuar a reproduzir-se e dar origem a mais pinguins dançarinos...
Nota: esta imagem foi tirada do site "http://cultureba.com.br"
Os Reinos das Células
Reino da Monera
Os seres do reino da Monera são unicelulares, procariontes (cujas células são procariotas) e não se alimentam.
Exemplos: parasitas, algas azuis, bactérias, etc...
Reino da Protista
Os seres do reino Protista são unicelulares, eucariontes (cujas células são eucariotas) e não se alimentam.
Exemplos: algas, ameba, etc...
Reino Animal
Os seres do reino Animal são pluricelulares, eucariontes (cujas células são eucariotas) e são consumidores.
Exemplo: mamíferos, repteis, aves, etc...
Reino Vegetal
Os seres do reino vegetal são pluricelulares, eucariontes (cujas células são eucariotas) e são produtores.
Exemplos: flores, plantas, árvores, etc...
Reino dos Fungi
Os seres do reino Fungi são pluricelulares, eucariontes (cujas células são eucariotas) e são decompositores.
Exemplos: cogumelos, mofo, bolor, etc...
Nota: a primeira imagem foi tirada do site "http://espacobiologicocampelo.blogspot.com", a segunda imagem foi tirada do site "http://www.windows.ucar.edu", a terceira imagem foi tirada do site "http://www.vale1cique.com", a quarta imagem foi tirada do site "http://www.oficinadaconciencia.com.br" e a quinta imagem foi tirada do site "http://reinofungi10.blogspot.com"
A Célula
Núcleo: é onde está contida toda a informação da célula. É o cérebro da célula.
Membrana citoplasmática: é a barreira que controla a entrada e a saída de substâncias da célula.
Citoplasma: é constituído por água e é o "agente" transportador das substâncias químicas e organitos celulares.
Organitos celulares: são as estruturas que constituem a célula.
As células podem ser:
As células podem ser:
. Procariota: não possui membrana nuclear, logo o núcleo está misturado com o citoplasma.
. Eucariota: possui membrana nuclear, logo o núcleo está situado ao centro.
Nota: esta imagem foi tirada do site "http://www.ilustrados.com"
Marcha dos Pinguins
Nós vimos um filme na aula chamado a Marcha dos Pinguins!
O filme passava-se no Pólo Sul e é sobre uma marcha que todos os pinguins imperadores
(1,20 metros) fazem no Inverno que no Pólo Sul dura 9 meses.
O filme é narrado por dois pinguins (macho e fêmea) que começam por dizer que o Verão acabou e que tem de partir para o Oamock uma clareira onde todos os pinguins da espécie deles passam o Inverno. Iniciam então a sua primeira marcha em direcção a Oamock (uma grande clareira onde se vão juntar quatro caravanas de pinguins todos da mesma espécie e onde vão conhecer o seu par, namorar, acasalar, reproduzir e é também nesse local onde vão suportar violentas tempestades de neve todos juntos pois apenas um morreria). Deslocam-se a andar, a rastejar ou a escorregar e entre si emitem sons para comunicarem. Chegados à clareira começam à procura de um par, fazem lutas entre si (fêmeas contra fêmeas e machos contra machos). Uma vez com o seu par os pinguins, namoram... e depois acasalam. Durante o Inverno o casal fica junto à espera que o ovo se revele. A neve chega o ovo aparece e os pinguins aconchegam-no nas pernas (o ovo não pode tocar no chão senão o bebé pinguim congela e morre). As fêmeas partem para o mar para ir buscar comida para si e para o bebé, então os machos ficam com o ovo. Na clareira o mau tempo chega, ventos gelados manifestam-se e eles juntam-se uns aos outros para se aquecerem e suportarem o frio. No meio de tanta confusão alguns ovos perdem-se. Chegadas ao mar as fêmeas procuram um buraco no gelo para chegarem ao oceano. Assim que entram na água procuram alimento (peixes), passando por algumas lutas com focas. Depois da pesca voltam à clareira. Entretanto na clareira o dia nasce e a luz aparece. Os ovos começam a eclodir. Os pinguins nascem, mas não há sinal das mães. Se estas não voltarem a tempo o ovo morre. Finalmente chegadas procuram as crias e os machos. Uma vez encontrados a mãe dá de comer ao pinguim. Mas então os machos partem não comendo há meses. A Primavera chega chega e os pinguins começam a andar, fazendo uma pequena marcha. Chegam mais ventos de neve e mães e filhos juntam-se todos. A neve passa, mas alguns pintainhos morreram e então algumas fêmeas tem que roubar crias. Os pinguins vão crescendo e brincando, mas as mães tem que partir para se puderem alimentar. No meio da brincadeira aparece um Mandrião do Sul, uma ave de rapina, que quer comer os pinguins e começa a atacar conseguindo matar um. Os pais chegam encontram as crias e dão-lhes de comer, passado algum tempo as fêmeas também voltam. O gelo começa a derreter então acontece a última marcha. Os pequenos pinguins já não tem fome e começam a crescer fazendo-se ao mar. Agora já são verdadeiros pinguins!
Nota: Estas imagens foram tiradas do site "http://ijcnaturais.blogspot.com"
O filme passava-se no Pólo Sul e é sobre uma marcha que todos os pinguins imperadores
(1,20 metros) fazem no Inverno que no Pólo Sul dura 9 meses.
Bem aqui vai o resumo do filme:
O filme é narrado por dois pinguins (macho e fêmea) que começam por dizer que o Verão acabou e que tem de partir para o Oamock uma clareira onde todos os pinguins da espécie deles passam o Inverno. Iniciam então a sua primeira marcha em direcção a Oamock (uma grande clareira onde se vão juntar quatro caravanas de pinguins todos da mesma espécie e onde vão conhecer o seu par, namorar, acasalar, reproduzir e é também nesse local onde vão suportar violentas tempestades de neve todos juntos pois apenas um morreria). Deslocam-se a andar, a rastejar ou a escorregar e entre si emitem sons para comunicarem. Chegados à clareira começam à procura de um par, fazem lutas entre si (fêmeas contra fêmeas e machos contra machos). Uma vez com o seu par os pinguins, namoram... e depois acasalam. Durante o Inverno o casal fica junto à espera que o ovo se revele. A neve chega o ovo aparece e os pinguins aconchegam-no nas pernas (o ovo não pode tocar no chão senão o bebé pinguim congela e morre). As fêmeas partem para o mar para ir buscar comida para si e para o bebé, então os machos ficam com o ovo. Na clareira o mau tempo chega, ventos gelados manifestam-se e eles juntam-se uns aos outros para se aquecerem e suportarem o frio. No meio de tanta confusão alguns ovos perdem-se. Chegadas ao mar as fêmeas procuram um buraco no gelo para chegarem ao oceano. Assim que entram na água procuram alimento (peixes), passando por algumas lutas com focas. Depois da pesca voltam à clareira. Entretanto na clareira o dia nasce e a luz aparece. Os ovos começam a eclodir. Os pinguins nascem, mas não há sinal das mães. Se estas não voltarem a tempo o ovo morre. Finalmente chegadas procuram as crias e os machos. Uma vez encontrados a mãe dá de comer ao pinguim. Mas então os machos partem não comendo há meses. A Primavera chega chega e os pinguins começam a andar, fazendo uma pequena marcha. Chegam mais ventos de neve e mães e filhos juntam-se todos. A neve passa, mas alguns pintainhos morreram e então algumas fêmeas tem que roubar crias. Os pinguins vão crescendo e brincando, mas as mães tem que partir para se puderem alimentar. No meio da brincadeira aparece um Mandrião do Sul, uma ave de rapina, que quer comer os pinguins e começa a atacar conseguindo matar um. Os pais chegam encontram as crias e dão-lhes de comer, passado algum tempo as fêmeas também voltam. O gelo começa a derreter então acontece a última marcha. Os pequenos pinguins já não tem fome e começam a crescer fazendo-se ao mar. Agora já são verdadeiros pinguins!
Nota: Estas imagens foram tiradas do site "http://ijcnaturais.blogspot.com"
Principais Biomas
Existem vários tipos de Biomas, mas eu vou caracterizá--los pela:
Bioma Polar
Bioma da Taiga
Floresta Tropical:
Estações do ano: Não se notam
Biodiversidade:
Bioma da Savana, Pradaria e Chaparral
Estações do ano: 2 estações muito bem marcadas: Inverno - muito frio; Verão - muito quente
Bioma do Deserto
* Temperatura;
* Humidade;
* Estações do ano;
* Biodiversidade;
* Particularidades.
Bioma Polar
Temperaturas: Negativas (-30ºc)
Humidade: Reduzida
Estações do ano: Não se notam
Biodiversidade: Reduzida (urso polar, foca, peixes, algas, ...)
Particularidades:
* Ventos polares;
* Pólo Norte é oceano congelado;
* Pólo Sul é continente gelado;
* Não existem vegetais terrestres;
* Seis meses dia, seis meses noite.
Bioma da Tundra
Temperatura: Negativas, mas no Verão e Primavera chegam a atingir os 0ºc/1ºc o que é o suficiente para descongelar 1 ou 2 cm de gelo.
Humidade: Maior
Estações do ano: Já se notam
Biodiversidade: Maior (Plantas rasteiras, renas, animais, ...)
Particularidades: Já há vegetais terrestres e animais herbívoros.
Temperatura: Entre os -10ºc e os +10ºc
Humidade: Cada vez maior
Estações do ano: Notam-se
Biodiversidade: Cada vez mais (conífero
s, mocho, renas, coelhos, lo
bo, raposa, ...)
Particularidades: Floresta de folha persistente (coníferos)
Floresta Temperada:
Temperatura: 22ºc
Humidade: Muita
Estações do ano: são as 4 bem marcadas
Biodiversidade: Muita (lobo, raposa, coelhos, lince, árvores, pássaros, ...)
Particularidades: Não há
Floresta Tropical:
Temperatura: 25ºc
Humidade: Muita
Estações do ano: Não se notam
Biodiversidade:
Máxima (macaco, cabras, aves, leão, ...)
Particularidades:
* É tudo muito grande, colorido, exótico;
* Não há diferença entre o dia e a noite.
Bioma da Savana, Pradaria e Chaparral
Humidade: Muito pouca
Estações do ano: 2 estações muito bem marcadas: Inverno - muito frio; Verão - muito quente
Biodiversidade: Pouca, reduzida (Chaparros, doninha, elefantes, hipopótamos, ...)
Particularidades: Há muita diferença de temperatura entre o Verão e o Inverno.
Bioma do Deserto
Temperatura: Altas de dia (50ºc) e baixas de noite (-50º c)
Humidade: Muito reduzida
Estações do ano: Não se notam
Biodiversidade: Muito reduzida (cactos, escorpiões, coelho, raposa do deserto, camelos, ...)
Particularidades: Há uma grande diferença entre o dia e a noite.
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