quarta-feira, 22 de junho de 2011

Reflexão final (8º ano)

Embora com alguma dificuldade consegui actualizar o meu blogue a tempo.
Na minha opinião realizar um portefólio, serve para consolidar a matéria, o que é optimo, pois assim vamo-la interiorizando.Eu acho que o meu blogue está muito bom e merece nivél 5. O trabalho de grupo (Cartaz sobre energias renováveis e não renováveis) que realizámos em aula, na minha opinião, também merece um 5, por isso, embora tenha tido 3 em alguns testes ao longo do ano, acho que trabalhei para um 4 e vou consegui-lo!

terça-feira, 21 de junho de 2011

As Grutas

O calcário é uma rocha sedimentar quimiogénica monominerálica, que se forma por precipitação de carbonato de cálcio e que tem origem numa bacia de sedimentação.

O calcário, tal como o granito ou o basalto fractura-se em diáclases. A origem dessas diáclases está relacionada com processos de origem ou com processos tectónicos. Os factos de origem têm a ver com a própria formação da rocha por consolidação (perda de água) e alívio de pressão com erosão das rochas que estão por cima, levando à sua fracturação. Os processos tectónicos estão relacionados com os fenómenos globais de movimentação das placas tectónicas.

É a circulação da água da chuva por essas diáclases que leva ao seu progressivo alargamento, dando origem a formas de relevo características das regiões calcárias: o Relevo ou Modelado Cársico. A carbonatação resulta em bicarbonato de cálcio dissolvido na água. A circulação das águas nas diáclases leva à dissolução do calcário.

CaCO3 + H2CO3 Ca2+ 2HCO3

Por este processo, as fendas vão-se alargando e ligando umas com as outras, levando à formação de largos canais subterrâneos por onde se dá uma intensa circulação da água. Dum modo geral, as grutas correspondem a zonas alargadas destes rios subterrâneos.



Elementos de uma gruta

http://seomaraportefolio.blogspot.com/

Algar: Poços naturais, por vezes muito profundos, na ordem da centena de metros na vertical, através dos quais as águas de escorrência superficial descem para as camadas mais profundas, alimentando os rios subterrâneos. À superfície o seu diâmetro varia de alguns decímetros a 1 ou 2 metros. (entradas na gruta na vertical)

 


http://viajeaqui.abril.com.br/
Estalactite: formação que cresce do tecto da galeria para baixo. As gotas dissolvem o carbonato de cálcio e transportam-no. Assim que a gota de água encontra um obstáculo, por acção da força da gravidade, cai e larga o carbonato de cálcio, formando a estalactite.

Estalagmite: formação que cresce da base da galeria para cima. As gotas que caem do tecto da gruta trazem ainda algum carbonato de cálcio e depositam-no na base da galeria.
Coluna: formação que resulta da junção de uma estalactite com uma estalagmite.

http://geoalverca.ucoz.com/

Galeria: formação que resulta da dissolução da base da camada calcária (na horizontal). 
  
http://www.tvbrasiltur.com/







Poço: formação que resulta da dissolução da diáclase da camada calcária (na vertical), se tiver comunicação com a superfície trata-se de um Algar. 

http://marianadg-cn.blogspot.com/

Rio subterrâneo: Nas grutas existe sempre um rio subterrâneo que resulta da acumulação da água que se infiltra na gruta. O rio irá originar uma nascente (local por onde a água aparece à superfície).

Modelado Cársico

http://www.flickr.com/
Terra Rossa:  solo argiloso de cor avermelhada que resulta da erosão do calcário.
 





http://teresinhacarola7b.blogspot.com/





Dolinas: Depressões pouco profundas, mais ou menos circulares, com diâmetro variando entre a dezena e a centena de metros. O fundo é revestido de Terra Rossa resultante da acumulação das impurezas dos calcários não dissolvidas pela acção da água da chuva.  


http://ciencias3c.cvg.com.pt/images/lapias1.jpg

Uvala: Depressão resultante da junção de dolinas.

Campo de Lápias: Formas rendilhadas em que as rochas calcárias apresentam formas muito diversas resultantes da sua dissolução diferenciada. 

http://pnsac-viveatuanatureza.blogs.sapo.pt/




  Polje: Grande depressão aplanada resultante de grandes abatimentos de origem, em geral, tectónica. Durante o Inverno é comum os poljes transformarem-se temporariamente em lagos, resultantes da subida do nível das águas que circulam em profundidade. Estas sobem e voltam a infiltrar-se pelos chamados "sumidouros".
  

http://olhares.aeiou.pt/

Marmita de Gigante: São pequenas depressões formadas, essencialmente, nos leitos dos rios formados de calcário. Os sedimentos sólidos que o rio transporta podem ficar aprisionados, por acção da gravidade, numa depressão no leito. Estes sedimentos não conseguem libertar-se da depressão mas o movimento da água faz com que os sedimentos escavem, alarguem e afundem as depressões.

domingo, 19 de junho de 2011

Dunas

As dunas são paisagens detríticas móveis e deslocam-se na direcção do vento.

Existem 2 tipos de dunas:


- Dunas Litorais
As dunas litorais são diferentes das dunas do desrto, formam-se pela acção das marés e depois são transportadas para o interior pelo vento. São, geralmente, de forma cónica.
Os seus grãos são brilhantes e redondos. A vegetação ajuda a fixar as dunas.




- Dunas Desérticas
As dunas do deserto têm a forma de um "croissant"e o seu nome cientifico é Barkane.
Do lado que sopra o vento a vertente da duna é suave e do outro é ingreme.
Os grãos deste tipo de dunas são baços e angulosos, devido à acção do vento que transporta os finos grãos que chocam uns com os outros, ficando cada vez mais pequenos, baços e riscados.
Quando o deserto é assolado por uma tempestade de areia, a paisagem muda drasticamente.


Nota: As imagens foram tiradas dos sites "http://anamar.blogs.sapo.pt/arquivo/dunas.jpg" e
"http://www.mundus.com.br/expedicao/rotadosal/images/ventos.jpg"

A Praia

Para se formar uma praia é necessário existir uma arriba que vai sofrer a erosão e formar rochas sedimentares móveis (a areia). As areias portuguesas são graníticas.

Paisagens Vulcânicas

Ilha Vulcânica
As ilhas vulcânicas são relevos que resultam da acumulação das pillow-lavas, provenientes das várias erupções submarinas, e do tipo de lava existente na camâra magmática (peleano, estromboliano, havaiano ou vulcaniano), quando o vulcão passa a ser aéreo, ou seja, chega à superfície.


Vulcanismo Atenuado
Quando a câmara magmática está activa, esta aquece as rochas que estão à sua volta, criando um ambientge de muita humidade. A água da chuva infiltra-se e ao entrar em contacto com as rochas mais quentes transforma-se em vapor de água.
Este sobe e se existir facilidade na subida irá originar fumarolas (emissão de vapor de àgua a altas tempereaturas).
Se o vapor não conseguir subir de imediato, arrefece e transforma-se em água podendo originar:
- Um géiser (jacto de àgua etermitente - reservatório vertical).
- Uma nascente termal (nascente de àgua quente - reservatório horizontal).


Caldeira
Forma-se quando um vulcão "adormece" e deixa que a chuva encha até cima a cratera com àgua. Depoi, com o peso, a caldeira abate.
A caldeira vulcânica é particularmente perigosa quando com o excesso de peso, a estrutura vulcânica entra em colapso, ou quando o vulcão entra novamente em actividade e expele com muita violência a água retida na caldeira.

Disjunção Prismática ou Orgãos Basálticos

A disjunção Prismática é uma paisagem de origem basáltica.
O basalto ao arrefecer na chaminé e no cone vulcânico fractura-se em prismas hexagonais (quase perfeitos).
Com a erosão do cone vulcânico os prismas aparecem à superfície e a erosão começa a actuar com maior facilidade nas diáclases. Ao longo de milhões de anos estes prismas arredondam as suas arestas e vértices até ficarem com um aspecto aparentemente cilíndrico que fazem lembrar órgãos de igreja, daí o nome órgãos basálticos.

Nota: A imagem foi tirada do site "http://www.ijcnaturais.blogspot.com"

Caos de Blocos ou Paisagem Granítica

O caos de blocos é uma paisagem de origem granitica. Exemplos desta em Portugal são as Serras da Estrela, de Sintra e do Gêres.
A formação desta paisagem começa nas câmaras magmáticas, em profundidade. Aí, o granito ao arrefecer começa a ceder por alívio de pressão e fractura-se em grandes paralelepípedos perfeitos. A estas fracturas sem movimento chamamos de Diáclases.
Por acção de dobras ou falhas a camâra magmática aparece à superfície e a erosão começa a actuar com maior facilidade nas fracturas (diáclases). Os vértices e arestas dos paralelepípedos começam a arredondar e passados milhões de anos, estes viram esferas.
O granito, por ser uma rocha plutónica, é de uma enorme resistência à erosaõ e fica em saliência relativamente ao resto da paisagem. Por fim, estes grantes blocos, aparentemente disperssos pela serra, deslizam pela ribanceira a baixo, originando o caos de blocos.

Nota: Estas imagens foram tiradas do site "http://www.sara-cienciasnaturais7.blogspot.com/"

História de uma rocha

Na aula foi-nos pedido que, supondo que uma rocha tem vida, escrevessemos a biografia dela. Em baixo apresenta-se a minha versão.

Olá a todos, chamo-me Celina e sou uma rocha magmática do tipo vulcânico. Fui espelida pela minha mãe, cá para fora, ontem de madrugada. O meu nascimento foi divertido e animado, mal chegámos cá fora eu e os meus irmãos e irmãs fizemos um jogo que consiste em ver quem conseguia ir mais longe antes de começar a solidificar, (é claro que eu ganhei, mas isso agora não interessa!!). O processo de solidificação demora milhões de anos, mas é preciso ter paciência, a minha irmã Margarida diz que é mais fácil se pensarmos que se trata do jogo da estátua, porque como nele não nos podemos mexer, eu concordo com ela, realmente assim o processo de solidificação torna-se uma competição entre irmãos e não custa tanto.
Agora que o processo de solidificação acabou a minha mãe está a pensar em mandarnos para a escola da aldeia Bacia de Sedimentação, eu ainda não me sinto preparada para este transporte mas a minha mãe diz que tem de ser porque entrei na adolescência. Por isso chamou o tio sol, o primo vento e a avó chuva para que me erudissem e me levassem à escola amanhã de manhã. À medida que a minha mãe foi achando que os meu irmãos estavam à altura mandou-os vir ter comigo, e depressa a escola encheu, por isso a professora mando que nos apertássemos (compactássemos) para que coubéssemos todos.
Mesmo assim, como não cabiamos, transferiram-nos para a sala de baixo por ser maior, onde estava mais calor. No fim do ano, no ultimo dia de aulas conheci uma pessoa especial, apaixonei-me por ela e pouco tempo depois cimentámos (ou casámos, numa linguagem mais corrente.) - tornámo-nos rochas sedimentares. Quando os nossos filhos nasceram, tivemos problemas com a orientação do espaço e por isso arrumámos a casa (xistosidade) de maneira a ficar tudo mais organizado! - depois de todo este trabálho passámos a ser uma familía metamórfica. Entretanto a vizinha de baixo faleceu e como não tinha familía deixou-nos a casa a nós, como herança. O andar de baixo era muito mais quente do que o nosso e arrependi-me de à alguns anos atrás ter reclamado com a mudaça de sala! Mesmo assim mudámo-nos, porque o andar da vizinha falecida era maior que o nosso e dáva-nos melhores condições de vida. Aí fundimos e cristalizámos, tornando-nos assim, rochas magmáticas novamente.

Espero que tenham gostado, foi necessária muita imaginação e criativiade para a escrever!

Nota: A imagem a cima foi feita por mim e representa o ciclo das rochas

Exemplos de Transformações de Rochas Sedimentares em Metamórficas

sábado, 18 de junho de 2011

Rochas Metamórficas

Rochas Metamórficas: formam-se a partir de outras rochas sem que haja alteração de estado físico nos materiais devido à acção isolada ou conjunta de vários factores, como a temperatura, pressão e fluidos circuantes. Existem 3 tipos de transformação:


Regional: Este tipo de metamorfismo ocorre nas bacias de sedimentação.
Com a contínua erosão vão-se depositar novos materiais na bacia de sedimentação. Há cada vez menos espaço na bacia e cada vez mais espaço peso.

Portanto a bacia vai-se afundar e vai atingir condições de pressão e temperatura médias. Assim vai-se formar uma rocha metamórfica.

Os grãos que antes tinham sido compactados e cimentados, vão reorganizar-se de forma a ocuparem menos espaço.


De Impacto:

O metamorfismo de impacto acontece com o choque de um meteorito na superficie terrestre. Quando isto acontece, aos fragmentos que se soltam chamamos tectitos.
Ocorre em pressões e temperaturas muito elevadas num curto intervalo de tempo, o que leva à vapo- rização e por vezes à fusão tanto das rochas terrestres como do meteorito.

No entanto o metamorfismo dá-se sem que haja fusão do material. Assim as rochas da cratera de impacto sofrem um cozimento, originando o metamorfismo de impacto.



De Contacto: O metamorfismo de contacto ocorre quando a câmara magmática, devido às suas temperaturas elevadas, ao instalar-se nas rochas vai transforma-las onda a câmara se encaixa e formar auréolas de metamorfismo. Chamam-se às rochas que sofrem um maior cozimento, sem mudarem de estado por acção da temperatura, da pressão e dos fluidos à sua volta, corneanas.



Nota: As duas primeiras imagens foram retiradas do site "http://www.ijcnaturais.blogspot.com/", a ultima do site "http://www.windows2universe.org/earth/geology/images/meta_contact2.sp.gif" e todas as outras feitas por mim no paint.

Rochas Sedimentares

Rochas Sedimentares (formação)

1. Os agentes erosivos (chuva, gelo, vento, temperatura, acção dos seres vivos...- erosão) actuam nas rochas;

2. Os sedimentos resultantes da erosão vão sofrer transporte (acção da gravidade, ventos, águas da chuva...).

3. Assim que acaba o transporte os materiais (sedimentos) vão depositar-se (sedimentação), geralmente em grandes depressões existentes nos fundos dos mares (bacia de sedimentação).

4. Se a erosão continuar a actuar irá continuar a existir transporte para a Bacia, os sedimentos começam a compactar, há cada vez menos espaço e água entre eles. Isto é a compactação.

5. Os sedimentos ficam mais apertados e a água que os envolve "migra" para as camadas superiores, restando alguma entre os grãos .Esta precipita, formando o cimento natural que irá ligar os sedimentos uns aos outros, dá-se a cimentação. A rocha passa de móvel a coerente.


Detríticas: Resultam da acumulação de detrictos de dimenções variadas provenientes da alteração de outras rochas. As rochas sedimentares detríticas podem ser:
- Móveis: quando os detrictos não estão ligados entre si.
- Coerentes: quando os detrictos estão ligados (geralmente por cimento natural).

Biogénicas: Os sedimentos têm origem em materiais produzidos pelos seres vivos.

Quimiogénicas: Os sedimentos têm origem na precipitação quimica de materiais dissolvidos na água.


Nota: A imagem foi retirada do site "http://ciencias3c.cvg.com.pt/rochassedprop.htm"

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Rochas Magmáticas

Rochas Magmáticas são rochas que resultam do arrefecimento e da solificação do magma. Estas rochas formam-se com pressões e temperaturas altas. Dividem-se em:

Plutónicas (ou intrusivas): formam-se em profundidade (na camâra magmática).
Vulcânicas (ou efusivas): formam-se à superficie (depois de uma erupção com a soidificação do magma)

As rochas magmáticas classificam-se em textura por:
Textura vítrea: textura característica das rochas vulcânicas, em que a câmara magmática manteve sempre o magma activo e pastoso até ser expelido por um vulcão. Textura em que não se distingue nenhum mineral a olho nu.


Textura hemicristalina: textura característica das rochas vulcânicas, em que a câmara magmática começou a solidificar alguns minerais, mas depois voltou a estar activa e expeliu o magma por um vulcão. Textura em que parte da rocha está cristalizada, e a outra parte envolve os minerais numa pasta vítrea.


Textura holocristalina: textura característica das rochas plutónicas, em que a câmara magmática solidificou e cristalizou, mantendo a rocha a altas profundidades, aparecendo à superfície pelo meio de falhas ou erosão. Textura em que todos os minerais se distinguem a olho nu.


(Imagem síntese das texturas)



(Tabela de classificação de rochas magmáticas)


Ps: Para uma melhor leitura da tabela, clica nela.

Nota: As imagens foram tiradas dos seguintes sites:
"https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgIoDJ3jHxTWOkiEsDXqVQzM3mAGvf1SQjdTHOznwDHebEWpdF54_8J1P0HYybpNIEiT4xmQGeaB0SgfH_9LwBebqx03JDyYXKo4sy3TKpwax2WdESNJgziwAb92BiaSq2y-o-eK1dq4NA/s1600/basal.jpg"
"https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8p8FsWa39SMkXJAStvC4wU-G_3hpIEpGvEC59NBDnXNXaAIi00I-RjVRy9zzhwd-o2DKDALcjYuVb9wRUFxpMOBqpJZCWWdjoYWOZ78lAyOgg1vkxAQbYiN-AHT5mqF0wVwE0AYl4Stk/s1600/textura+holocristalina.jpg" "http://www.rc.unesp.br/museudpm/rochas/magmaticos/jacupiranguitolamin.jpg"

sábado, 11 de junho de 2011

Rochas

Uma rocha é uma associação natural de um* ou mais** minerais.
Uma rocha pode ser:

Quanto à sua composição:
*monominerálica (ex: calcário);
**poliminerálica (ex: granito).

Quanto à sua tonalidade:
leucocrata (quando a maiorias dos minerais que compoem a rocha são de tons claros); mesocrata (quando metade dos minerais são de tons claros e a outra metade dos minerais são de tons escuros);
melanocrata (quando a maioria dos minerais que compem a rocha são de tons escuros).

Existem vários tipos de rocha:


Nota: A imagem acima foi tirada do site: "http://notasemazul.blogspot.com"
Ps: Para uma melhor leitura do esquema que fiz, clica nele.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Identificação de Minerais

Usando as propriedades minerálicas descritas na mensagem anterior podemos identificar qualquer mineral. Em baixo, estão 8 tabelas que te podem ajudar a fazê-lo.


Brilho metálico

Dureza menor que 2,5 (marca o papel)


Dureza entre 2,5 e 5,5


Dureza maior que 5,5



Brilho não metálico

Dureza menor que 2,5


Dureza maior que 2,5


Dureza maior que 2,5 e menor que 3 (não é riscado pela unha)


Dureza maior que 3 menor que 5,5


Dureza entre 5,5 e 7


Nota: As imagens a cima apresentadas foram tiradas respectivamente dos seguintes sites:
http://www.brmineracao.com/grafite.jpg
http://www.mineralszone.com/gifs/galena.jpg
http://1.bp.blogspot.com/_HpU5ryxDw3Q/S6qxMj1WkI/AAAAAAAAAao/AidHo3VLrds/s320/Met%C3%A1lico.jpg
http://jornale.com.br/wicca/wp-content/uploads/2009/01/pirita.jpg
http://www.fabreminerals.com/specimens/s_imagesM8/Chalcopyrite-AG16M8fm.jpg
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEherJzSDW5ekboGmRYsik4FZ4EdaupP_tQ9ySqtM_vTWZjjfMaHlzdZmywtniFc_IsgxLWSmqfE6HapvUbCGAkQVs4IAgWBVr4Rh-jJGYpFCcrcfour7Vi3ZIPJpEAN75KjboAdMGguMMZ_/s1600/pirita.jpg ttp://www.rc.unesp.br/museudpm/banco/enxofre.jpg%22%3Ehttp://www.rc.unesp.br/museudpm/banco/enxofre.jpg http://www.mineropar.pr.gov.br/arquivos/Image/geoescola/talco.jpg
http://www.ursea.it/gite/agliana/Gesso.jpg http://www.mindat.org/gphotos/0393724001155652558.jpg
http://biotite.net/wp-content/uploads/2010/11/biotite-300x207.png
http://img.alibaba.com/wsphoto/v2/392951638_1/Natural-Stone-Flowery-Magnolia-White-Calcite-Mineral-Specimen.summ.jpg
http://thumb11.shutterstock.com/thumb_small/462634/462634,1251476731,8/stock-photo-fluorite-mineral-36056968.jpg
http://genesis.brasilportais.com.br/webroot/img/arquivos/1opala.jpg
http://www.tspink.com/product/media/olivine.jpg
http://farm3.static.flickr.com/2790/4100603722_5c62ba7e58_o.jpg
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1zTRD-Ggzja9jj8ibQz27OeSIqEcj655FtBFykDtqLh04TiTw0LMwbz8FXSYCWLRmZKPiwIVk3Z829iHIr0-gt4ufsxZzTZjGFyer1UI3HLwkhr6d0M0huk2zWFycvwvKZHWtb4VCN7m2/s1600/qrosa_t08.jpg http://webmineral.com/specimens/index.php
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNNN-644fOBhqQBaqOtWJzcyyjEThgmf7v0_oRft-c6HtZo916NrW1lVr8TzBggibibvdXNzhxKgNAoZ8gUxG8YvKGn8kd5JVuG_dHwGE_3nFF3POeA_np336NdugJdePUiGqMloVgItyI/s400/quartzo.bmp http://www.raylier.com/images/pic2113_lg.jpg
http://img1.mlstatic.com/jm/img?s=MLB&f=142343146_3853.jpg&v=O
http://www.infojoia.com.br/img/central/berilo-20100416-103206.jpg
http://thumbs.dreamstime.com/thumblarge_165/11847945133wit7g.jpg

Ps: Para veres melhor as tabelas que fiz, clica nelas.

domingo, 5 de junho de 2011

Minerais

Mineral (ou cristal): Associação natural de elementos químicos, dispostos numa rede cristalina tridimencional perfeita.

Vidro natural: Associação natural de elementos químicos que não tiveram tempo de formar uma rede cristalina.

Minerais essenciais: aqueles que caracterizam as rochas. Exemplo: granito - quartzo e feldspato.

Minerais acessórios: minerais que podem estar ou não na rocha, que não fazem falta. Exemplo: granito - biotite e moscovite.


Propriedades minerálicas:
Cor:
É a cor que o mineral apresenta a oho nu. Pode não corresponder à verdadeira cor do mineral.

Risca: É a verdadeira cor do mineral, corresponde à cor do mineral reduzido a pó. Na prática utiliza-se uma porcelana e riscamo-la com o mineral, a cor da risca deixada corresponde à verdadeira cor do mineral.

Brilho: Pode ser: baço (sem brilho); vítreo; nacarado; sedoso; gorduroso; metálico; adamantino.

Clivagem: É a propriedade que alguns minerais apresentam de se poderem separar (partir) por superfícies planas.

Dureza: Existem duas formas de medir a dureza dos minerais

Escala prática de dureza:




Escala de Mohs:



Diafaniedade: É a propriedade que os minerais têm de se deixarem atravessar, ou não, pela luz.
Podem ser: opacos (não deixam passar luz); translúcidos (deixam passar alguma luz); transparente (deixam passar toda a a luz).

Densidade: É uma relação entre peso e volume. Na prática pega-se num mineral de densidade conhecida que seja mais ou menos do mesmo tamanho que o mineral que pretendemos determinar e sentimos qual é o mais pesado.

Nota: Estas imagens foram tiradas respectivamente dos seguintes sites:
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsyv4ExaW-1HbgOUIhQWhIuVXnPDVsth0sTmt3vebeC_RA26Zxa3m2YXlxhtndQ9W27JG0_SgKiC0lVDCdBHR_HRBx0vlAfkxa1GJhN3NokuHeYEf63OiYDsT0Ad2njxpcJ_rTXbeTPC4/s1600/diamante.jpg http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/ab/USDA_Mineral_Quartz_Crystal_93c3951.jpg

Ps: Para veres mehor as tabelas que fiz clica nelas.